sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Da Globalização ao Diálogo Intercultural: construindo identidade(s)

Uma pequena reflexão realizada no âmbito da cadeira de mestrado: Escola, Familia e Comunidade

1 – Da Globalização…

Para todas as sociedades humanas, a diversidade linguística, cultural, étnica ou religiosa é sentida de forma diferente, constituindo quer uma fonte de riqueza quer uma fonte de tensões, pelo que se torna necessário começar por reconhecer a complexidade do fenómeno da globalização procurando rever a sua história e procurando clarificar o seu conceito.
Não há consenso sobre um conceito fechado do que seja a globalização e sua origem, no entanto alguns autores defendem que a globalização teve o seu início no séc. XV com a epopeia portuguesa dos descobrimentos. Outros defendem que começou ainda antes com a expansão do império romano por Alexandre, o Grande. E um terceiro grupo aponta para globalização como um processo desenvolvido ao longo do século XX, e teve o seu auge entre 1945, com o final da Segunda Guerra Mundial, e 1989, com a queda do muro de Berlim.
A generalização do termo globalização ocorre em meados de 1980, associado aos aspectos financeiros inerentes a esse processo. No entanto, este fenómeno não se restringe apenas às transacções comerciais e termos económicos, ainda que sejam estes aspectos os principais focos do processo de globalização. Para definir o conceito Guillermo de la Dehesa (2000) diz-nos que a globalização é um “processo dinâmico de crescente liberdade e integração mundial dos mercados de trabalho, bens, serviços, tecnologia e capitais (...) este processo não é novo, vem-se desenvolvendo paulatinamente e demorará muito tempo a completar-se, no caso de o permitirem.” E Boaventura Sousa Santos acrescenta “a globalização é o processo pelo qual determinada condição ou entidade local estende a sua influência a todo o globo e, ao fazê-lo, desenvolve a capacidade de designar como local outra condição social ou entidade rival.”
[1] privilegiando, assim, uma definição de globalização mais sensível às dimensões sociais, políticas e culturais.
A globalização é uma consequência indirecta da aproximação económica e política das nações e apesar de todos os aspectos positivos que esta aproximação acarreta, provoca um afastamento dos cidadãos no que respeita às principais decisões que se tomam por eles. Ulrich Beck (2000) alerta para um “autoritarismo democrático”, que se comporta de forma flexível para o exterior, frente aos mercados mundiais e de modo autoritário perante o interior, os seus cidadãos. Estes conflitos podem-se combater com a preocupação dos cidadãos e a formação de um estado democrático firme e com poder.
Podemos concluir que o que habitualmente se designa por globalização são conjuntos diferenciados de relações sociais; diferentes conjuntos de relações sociais dão origem a diferentes fenómenos de globalização e por isso Boaventura Sousa Santos diz que não existe estritamente uma entidade única chamada globalização, existem globalizações, pelo que, o termo só deveria ser usado no plural. Boaventura Sousa Santos propõe quatro formas de globalização: 1) localismo globalizado que consiste no processo pelo qual determinado fenómeno local é globalizado com sucesso (por exemplo a actividade mundial das multinacionais ou a globalização do fast food americano); 2) globalismo localizado que consiste no impacto específico de práticas e imperativos transnacionais nas condições locais que se vêem obrigadas a reestruturar-se de modo a responder a esses ditames transnacionais (por exemplo a conversão da agricultura de subsistência de uma dada região em agricultura de exportação como parte de um ajustamento estrutural); 3) cosmopolitismo, isto é, as formas predominantes de dominação não excluem aos Estados-nação, regiões, classes ou grupos sociais subordinados, a oportunidade de se organizarem transnacionalmente na defesa de interesses percebidos como comuns, e de usarem em seu benefício as possibilidades de interacção transnacional criadas pelo sistema mundial; e finalmente, 4) património comum da humanidade que se reporta a temas que, pela sua natureza, são tão globais como o próprio planeta, por exemplo: a sustentabilidade da vida humana na Terra ou a protecção da camada de ozono.
Também para João Maria André não há só um tipo de globalização, mas dois, bem distintos. Em primeiro lugar, e mais conhecido, está o da globalização como fenómeno económico. Todos conhecemos esta realidade das multinacionais que espalharam a sua hegemonia pelo mundo, de que é exemplo a “McDonaldização”. Esta globalização encontra-se na ideologia do neoliberalismo, que adopta “a lei da selva”, “a lei do mais forte”. Inversamente, há outro tipo de globalização, uma globalização que pretende, combatendo a situação anterior, ajudar os mais fracos, até porque todos somos iguais em direitos e dignidade. Estamos, então, perante uma “globalização de solidariedade”, esta promovida por políticas com preocupações de índole mais social.
A globalização é fortemente apoiada pelas novas formas de comunicação, pelas técnicas que se desenvolveram, principalmente, a partir de meados do século XX - matriz cibernética (André, 2005; Giddens, 2000). Isto porque o homem tem necessidade de contactar, de experimentar, de conhecer e de dialogar mas confronta-se com o facto das novas tecnologias potenciarem hoje, mais do que nunca, o fechamento do ser humano em si, podendo levar à perda da identidade. Se por um lado, os excluídos pelas assimetrias caracterizadoras do acesso ao “World-system” têm a oportunidade de alcançar o resto do mundo e de não ficarem ainda mais para trás pois “a internet permite que se viaje em qualquer língua, a partir de qualquer ponto e com qualquer cor que se tenha” (André, 2005:56), por outro lado pode consubstanciar uma ilusão de liberdade ao absorver a diferença promovendo aquilo a que João Maria André chama de “microsoftização da informática”.
Tudo isto faz com que as fronteiras naturais do tempo e do espaço entre os países sejam cada vez menores e mais difusas. A circulação de bens, serviços, pessoas, capitais e informação é cada vez mais fácil, o que promove a internacionalização e a interdependência das economias. Ou seja, o que faz com que o mundo seja cada vez mais pequeno; falando ainda de uma maneira mais metafórica é a formação da chamada Aldeia Global.
Nesta linha de pensamento, Giddens acrescenta que a globalização é uma rede complexa de processos e “ é a razão que leva ao reaparecimento as identidades culturais em diversas partes do mundo” (2000:24) na medida em desapareceram os tradicionais Estados-nação e que “cria um mundo de vencedores e vencidos, minorias que enriquecem rapidamente e maiorias condenadas a uma vida de miséria e desespero.” (2000: 26).
É neste mundo globalizado que se constituem sociedades cada vez mais diversas, cada vez mais multiculturais.
2 - … ao diálogo intercultural
Ao longo da história da humanidade alguns pensadores como Durkheim e Jean Jacques Rousseau defenderam o Universalismo Cultural, ou seja, uma ideologia do nivelamento cultural que requer a anulação de entidades culturais distintas e perspectivam o advento duma cultura mundial. Apoiada nas verdades da racionalidade científica e técnica, esta visão da cultura conduziu ao etnocentrismo e à massificação cultural redutora das diferenças.
A defesa do pluralismo cultural como horizonte de desenvolvimento para as sociedades contemporâneas parte de dois pressupostos: a possibilidade para cada cultura de desenvolver visões do homem e do mundo, sistemas de valores e de crenças que as tornam intransigentes face a outras; e, o reconhecimento de que essas visões do mundo, esses valores e essas crenças são o produto de uma cultura e logo de que cada uma é chamada a redefinir os seus próprios modelos culturais e a situar-se relativamente a eles. É verdade que estas ideologias do pluralismo cultural são indissociáveis dum certo relativismo cultural.
Nos dias de hoje, é necessária uma postura crítica quer no que se refere aos conhecimentos e valores universais (quase sempre centrados na cultura ocidental e europeia) quer em relação ao relativismo cultural radical.
João Maria André contesta quer o etnocentrismo, quer o relativismo cultural, e defende a prática do diálogo e do contacto entre todas as culturas, promovendo trocas constantes para que se possam enriquecer mutuamente. Esta ideia é suportada e baseada na tolerância, entendida como capacidade em receber o outro como se fôssemos a sua morada, capacidade de o “hospedar”, e é indissolúvel do conceito de mestiçagem.
A tolerância, associada ao conceito de hospedagem concebido por João Maria André, revela-se na exacta medida em somos capazes de acolher o outro dentro de nós e juntos construirmos algo novo. A tolerância é uma atitude ética que não pressupõe o relativismo total, quer dizer, para compreender a noção do outro sobre a dignidade humana, eu não tenho de abdicar das minhas noções pessoais sobre a questão. A tolerância assume aqui um papel de fronteira de liberdade.
O termo mestiçagem, apesar de ser um vocábulo armadilhado, é entendido por André na sua acepção mais positiva como “ espécie resultante do cruzamento de raças, da sua depuração chegando ao melhor de todas elas”. Por outro lado, a escola de Lyon ao explorar o conceito diz-nos que a palavra provém do francês “tissage” correspondente a tecer, prova que todos nós somos resultado de várias e diferentes linhas inter-cruzadas ou de “metissage” que faz do mestiço aquele que está a caminho.
Todos nós somos mestiços, sendo o nosso “Eu” o conjunto de todas as nossas vivências e experiências de vida. De acordo com João Maria André somos mestiços na linguagem, na alimentação, no vestuário… pois em cada um de nós e na cultura de que somos herdeiros, cruzam-se traços muito distintos que estão ligados a diversas civilizações (celta, árabe, greco-romana, hebraico cristã, …).
Os fluxos migratórios, próprios do mundo de hoje, e a sua aceleração histórica levam-nos a constatar que, neste fim de século, assistimos à passagem de sociedades pluriculturais, aquelas nas quais se isolam, se afrontam e tentam destruir diferentes culturas, às sociedades Interculturais, aquelas nas quais os conjuntos culturais são inevitavelmente chamados a interagir, devendo tirar partido das suas diferenças ou desaparecer.
O diálogo intercultural supõe à partida uma atitude positiva face à diferença. Mas o acolhimento da diferença como factor de progresso da humanidade ainda não é um dado adquirido em muitas das sociedades actuais, exemplo disso são os movimentos terroristas e os fanatismos religiosos. Não podemos deixar que ocorram comportamentos e atitudes de segregação, de marginalização e exclusão social. O confronto cultural deve ser pacífico e, sem fundamentalismos, deve resultar no melhoramento de cada cultura a partir da edificação de plataformas de partilha com outras formas de ser, de pensar e de actuar. Pelo diálogo intercultural vão-se esbatendo as barreiras e as agressões e constrói-se uma sociedade mais pacífica, onde as diferenças étnicas, linguísticas, religiosas e culturais constituem factores de enriquecimento de cada pessoa e da sociedade.
O diálogo intercultural implica uma educação intercultural. Esta educação não se limita exclusivamente ao ensino em espaço escolar mas a todos os ambientes onde o sujeito inter-age numa perspectiva de educação permanente e, ao mesmo tempo, levanta questões como exclusão, cidadania e participação na sociedade, opressão ou justiça social.
A educação intercultural, na escola, começa quando o professor, assumindo um papel de mediador cultural, ajuda o aluno a descobrir-se a si mesmo confrontando-o com a diversidade coexistente propiciando momentos de respeito pela pluralidade, num plano democrático de tomada de decisões e de gestão de espaços de diálogo e de comunicação entre todos (Lopes, 2003). Pois, como nos diz Fernando Savater
[2] “a educação, hoje, deve ser a forma de nos abrirmos aos outros e de possibilitar essa comunidade humana à qual pertencemos e da qual fazemos parte.”
A educação intercultural implica “as noções de reciprocidade e troca na aprendizagem, na comunicação e nas relações humanas.” (Vieira, 1999). Ainda que inspirada numa ética humanista de respeito pela diferença e pelo ideal de diálogo, há que evitar as atitudes normativas preocupando-nos sobretudo em “ pensar uma educação para o plural, o que implica reestruturar o sistema de atitudes que em cada um de nós é responsável pelas representações que temos dos outros – quer dizer, metamorfosear a identidade pessoal.” (Vieira, 1999)

3 - Construindo identidade(s)
Alguns autores (Maalouf, Valton, Ricoeur,…) têm vindo a debruçar-se sobre a questão da identidade nos dias que correm e proposto classificações duais e opostas que se relacionam com um certo modo de percepcionar o fenómeno da globalização. Desde as classificações em identidades compósitas e tribais; identidades refúgio e dialógicas; ou passando pelas identidades narrativa e promessa, o conceito de identidade é bem expresso por Maalouf em Identidades Assassinas quando nos diz “...com cada ser humano, tenho pertenças em comum; mas ninguém no mundo partilha todas as minhas pertenças ou sequer uma grande parte delas...].É assim, justamente, que se caracteriza a identidade de cada um de nós: complexa, única, insubstituível, que não se confunde com qualquer outra. “ (1998:28).
As identidades são hoje, no dizer de João Maria André, compósitas, plurais e dinâmicas. Entendemos, aqui, por construção de identidade os processos que levam o homem a ser aquilo que é, a agir, apresentar-se e autopercepcionar-se de uma determinada forma.
A identidade é um processo dinâmico onde os outros interagem connosco, com o nós, com o eu, e os reconstroem: “É aprender também uma sólida, solidária noção dos outros, as Terceiras Pessoas, Como dizia a tia Maria Ildefonso, o mundo não é constituído só por nós, os que nos conhecemos desde sempre, os que nos encontramos todos os dias. O mundo é sobretudo constituído por elas, pelas Terceiras Pessoas, aquelas de quem nada sabemos ou de quem pouco sabemos e que, um dia, inesperadamente, saem do desconhecimento ou das sombras e vêm ao nosso encontro, subvertem os nossos conceitos e influenciam as nossas vidas ou são por elas influenciadas, meu filho, tudo seria insuportavelmente previsível e monótono sem terceiras pessoas” (Marques, 1998: 54). São estas terceiras pessoas que ao entrarem no mundo de cada um de nós, contribuem para o tornar mais relativo, mais múltiplo, mais plurifacetado, no fundo, mais rico.
Os outros podem contribuir para a reconstrução da nossa identidade pessoal, quando, dentro de nós, há uma assimilação e integração bem sucedidas das imagens fragmentadas que captamos dos outros. Só nos reconhecemos no que é específico em contraponto ao que é também diferente. Quando a partir da relação de hospedagem, estas imagens dão origem à organização de um novo todo, com características únicas que nos tornam um pouco mais mestiços e nos permitem distinguir dos outros, somos mais nós naquilo que a relação dialógica implica um “Eu” e um “Tu” mais ricos, mais plurais, mais humanos.
Por outro lado, podermos dialogar com outros seres humanos, podermo-nos fazer compreender, entendermos as nossas necessidades. É isto que consubstancia a nossa verdadeira riqueza. É através da educação que temos de ir construindo as nossas identidades. “…A educação não é uma simples preparação em destrezas laborais; não é simplesmente amestrar as crianças ou jovens para que não causem danos e para que trabalhem e para que obedeçam. Sobretudo, é para cada um de nós, ao longo da vida, ir despertando e produzindo a maior quantidade de liberdade humana.” (Savater: 2005).
Através da educação, é no seio de uma comunidade, que vamos montando e desmontando a(s) nossa(s) identidade(s). É pelas viagens interiores que o nosso espírito cresce e busca uma identidade. Uma identidade que se forma no “cruzamento de dois descobrimentos: o do tesouro interior pessoal e o do tesouro particular do outro” (Carneiro, 2005). A educação, mais do que preparar para num mundo em alteração constante, deve contribuir para o desenvolvimento integral da pessoa - espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal e espiritual. O ser humano é um fim em si mesmo e o seu desenvolvimento pleno como ser humano deve ser um objectivo essencial de todo o processo educativo. O ser humano só se realiza plenamente como membro de uma família, de uma comunidade, de uma cultura, de uma sociedade, mas também no respeito à sua individualidade criativa.

Conclusão
Nesta aldeia, que é o mundo, muitas vezes esquecemo-nos que os habitantes são pessoas e que têm uma igual dignidade fundamental. Não pode haver uns que são mais pessoas que outros. Para enfrentar os problemas que a globalização faz surgir é preciso partir da verdade fundamental: todos são pessoas e sujeitos de iguais direitos e deveres. Por isso, temos de considerar e acolher cada um, seja pobre ou rico, pessoa à procura de trabalho ou de lazer, trabalhador ou turista, como nossos semelhantes e interlocutores.
Embora cada cultura deva possuir uma identidade própria, garantindo assim a prevalência da diversidade cultural indispensável ao desenvolvimento sustentável dos povos, o contacto e interacção com outras culturas suscita, por vezes, situações de desentendimentos e conflitos, que apenas o diálogo conseguirá superar. É cada vez mais necessário e urgente que as sociedades e culturas vivam um clima de entendimento e respeito mútuo, possível apenas através do conhecimento e do diálogo com o Outro. Só assim será possível manter a paz e a harmonia mundiais. Para atingir este fim, para enfrentar o desafio de tensões e conflitos que se manifestam no mundo neste início de século, a educação deverá propiciar o desenvolvimento do ideal democrático e a consolidação do respeito pelo pluralismo cultural, religioso e ideológico, o que, mais que um universalismo homogeneizador ilusório, poderá garantir o entendimento mútuo e a convivência entre os povos.
A educação deverá promover a tolerância e o respeito de outros povos e valores, ampliando o conhecimento das diversas culturas e religiões no seu devir histórico, combatendo os preconceitos e a xenofobia, preparando cada ser humano para a vida em comum e a diversidade, atingindo um dos princípios fundamentais recomendados pela Unesco, no relatório sobre Educação no século XXI, aprender a viver em conjunto.

Bibliografia
André, J.M. (2005) Diálogo intercultural, utopia e mestiçagens em tempos de globalização. Coimbra: Ariadne Editora.
Beck, U. (2000) Un nuevo mundo feliz: la precariedad del trabajo en la globalización. Paidós.
Carneiro, R. (2005) Sentidos, currículo e docentes. (Disponível em
http://www.unesco.cl/medios/biblioteca/documentos/sentidos_curriculo_e_docentes_roberto_carneiro_revista_prelac_portugues_2.pdf )
Dehesa, G. (2000) Comprender la globalización. Madrid: Alianza Editorial.
Giddens, A. (2000) O mundo na era da globalização. Lisboa: Editorial Presença.
Lopes, J.S.M. (2003) Educação intercultural: a descoberta do outro passa necessariamente pela descoberta de si mesmo. in A Página da Educação. Nº123.
Lopes, J.S.M. (2003) Que modelo educacional para uma formação intercultural de professores? in A Página da Educação. Nº126.
Maalouf, A. (1998) Identidades Assassinas, Lisboa: Difel
Marques, H. (1998). Terceiras Pessoas. Lisboa: Dom Quixote.
Santos, B. S.(?) As tensões da modernidade. (Disponível em
http://ruibebiano.net/zonanon/non/plural/doc57.html)
Savater, F. (2005) Fabricar Humanidade. (Disponível em
http://www.unesco.cl/medios/biblioteca/documentos/fabricar_humanidade_fernando_savater_revista_prelac_portugues_2.pdf )
Vieira, R (1999) Ser inter/multicultural. in A Página da Educação. Nº78

[1] In As tensões da modernidade (Disponível em http://ruibebiano.net/zonanon/non/plural/doc57.html acedido a 1/2/2008)

[2] In “Fabricar humanidade” Disponível em http://www.unesco.cl/medios/biblioteca/documentos/fabricar_humanidade_fernando_savater_revista_prelac_portugues_2.pdf disponível em 3/2/2008)

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

O primeiro de muitos dias...

É assim mesmo... Uma experiência nova... vamos ver o que nós conseguiremos criar...